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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

- Ela se sentia invencível, diz mãe sobre Amy Winehouse


Janis garante que a filha nunca se comportou mal diante da família e que havia mudado de vida, lutando sobre o vício


Amy Winehouse acreditava que poderia lidar sozinha com seus vícios e, embora tenha protagonizado cenas de bebedeira e abuso de drogas (que estamparam jornais em todo o mundo), nunca se comportou desta maneira na frente da família. É o que diz a mãe da cantora, Janis Winehouse, em uma entrevista para o jornal Daily Mail.
Três meses se passaram desde a morte da cantora e, até hoje, Janis não entende porque a filha bebeu tanto na noite do dia 23 de julho, quando aconteceu a tragédia. Ela lembra que Amy usava o álcool como ajuda para lidar com emoções e certas situações, mas que, recentemente, havia mudado de vida: construiu uma academia em sua casa, em Londres, e fazia aulas particulares de ioga.
- Amy não queria morrer. Ela tinha um grande estusiasmo pela vida. Havia muito que ela queria realizar, garante.
Em relação ao vício, Janis diz que o ex-genro, Blake Fielder-Civil, não tem culpa de nada e afirmou que a cantora não gostava de pedir ajuda a ninguém, se recusando a seguir tratamentos convencionais, inclusive internações em reabilitações. Talvez, ela se sentia invencível.
- Amy não gostava de falar sobre seu vício. Mas todo o mundo o enxergava. [...] Ela costumava me dizer, toda vez que aparecia algo sobre ela nos jornais: Veja, mãe, ainda estou aqui! Dizem isso e aquilo, mas olha, estou aqui! [...] Amy se odiava quando estava bêbada. Ela gostava de estar no controle da situação e odiava o que o álcool fazia com ela. Ela ficava semanas sem beber, mas, então, exagerava. Mas ela nunca bebeu na minha frente. Ela amava e respeitava demais sua família. Era o tipo de garota que, antes de acender um cigarro, perguntava: Você se incomoda, mãe?.
Não espere um comentário de Janis sobre o álbum póstumo da filha, intitulado Amy Winehouse Lioness: Hidden Treasuresque será lançado em dezembro. Ainda é muito triste para ela ter acesso à obra da artista. Tanto que, em uma ida a um restaurante com o atual marido e alguns amigos, começou a tocar Valerie, do CD Back to Black. Resultado: a refeição acabou mais cedo.
- Pagamos a conta e fomos embora. Ainda é impossível para mim ouvir músicas de Amy. 

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